domingo, 26 de junho de 2011

E o frio chegou!!!


A noite de hoje está realmente muito fria! O frio chegou pra valer por aqui! Quando você acha que tá frio o suficiente, chega mais uma frente fria pra congelar.
Esperei pelo inverno mas esqueci como é ruim ter que acordar cedo no frio.. colocar muitas peças de roupa, levantar cedo pra trabalhar enquanto minha cama quentinha implora para que eu não vá! Adoro o frio só quando eu posso ficar dentro de casa, debaixo do cobertor assistindo tv, comendo pipoca e tomando chá quente. Isso é bom!

sábado, 25 de junho de 2011

Superstições Chinesas

Lendo o livro Laowai, escrito pela jornalista brasileira Sônia Bridi, achei fatos bem interessantes nele, que decidi postar para todos: as superstições chinesas.
Por exemplo, os andares 4, 14 e 24 de muitos prédios não existem, pois o ideograma do 4 é parecido com o da morte. Celulares terminados em 4 ou com muitos 4 são bem mais baratos, e muito utilizados por estrangeiros.
Já o número 8 tem o ideograma que lembra o da prosperidade. Não é a toa que os celulares terminados em 8 são bem mais caros e difíceis de encontrar, e que a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos começou às 08:08H da noite do dia 08/08/2008.
Em 2005, Sônia Bridi rumou a Pequim com o marido e o filho Pedro, na época com 3 anos. Entre reportagens e coberturas especiais, percorreu o país, visitando também vizinhos como Japão, Tibete e Índia, onde entrevistou o Dalai Lama. A narrativa, pontuada pelo cotidiano da família, é leve e divertida. Os nomes complicados e a história que cerca os diversos aspectos da vida chinesa são explicados com minúcia.
Laowai Livro de Sônia Bridi com fotos de Paulo Zero. Editora Letras Brasileiras, 384 páginas.


Como essa é uma curiosidade bem legal, procurei algo para postar sobre, e achei um vídeo! Assistam, vale a pena!



Até o próximo post!
Beijo,Tchau!

sexta-feira, 24 de junho de 2011

A História do Fondue


Com a aproximação do inverno, já começamos com as sopas, caldos e comidas que nos sustente e nos aquece. Um desses melhores pratos, muito conhecido por sinal, é o Fondue. Mas poucos sabem a história do fondue.
Existem diversas versões para o surgimento do Fondue, porém a mais conhecida é a seguinte...
O Fondue foi criado na suíça em meio à Segunda Guerra Mundial. Por causa das batalhas e do inverno rigoroso, os camponeses que moravam nas regiões montanhosas não tinham como buscar alimentos nas cidades. Para não morrer de fome e evitar a perda de queijo produzido em excesso (já que eram produtores de leite e fabricavam muito queijo) eles passaram a derreter as sobras em um grande caldeirão, com um pouco de álcool pra melhorar a conservação. Durante o preparo desse creme, havia o hábito de experimentar a mistura com pedaços de pão pra testar o tempero. Assim, acabaram inventando uma comida quente, simples, saborosa e nutritiva para aguentar o frio.

Na Suíça, a preparação do Fondue é considerada "coisa de homem". Isso porque, na década de 1950, o Fondue foi levado para as cozinhas do Exército, tornando-se, assim, muito conhecida entre os soldados, que levaram a receita para suas casas.
A receita mais antiga de que se tem notícia foi encontrada em um livro de culinária de 1699, publicado em Zurique, na Suíça. A receita original de Fondue suíça leva os
queijos gruyère e emmental. Hoje, há diversas variações do prato e cada região usa o queijo produzido no próprio lugar.
A iguaria só ganhou fama na década de 50, quando o chefe Conrad Egli, do restaurante Chalet Suísse, em Nova York, passou a servir o prato. Para completar, criou o Fondue de chocolate, que servia de sobremesa.
Existem diversos sabores de Fondue, os mais conhecidos são: queijo, carne e chocolate.


Interessante a história não é?
Espero que tenham gostado, e fiquem com essa dica para curtir o frio!

Até o próximo post!
Beijo,tchau!

sábado, 18 de junho de 2011

O Inverno



O inverno faz parte das quatro estações do ano e confesso que é uma das estações que eu mais gosto e acredito que é esperada por algumas pessoas. É claro que muitas pessoas preferem o calor ao frio, mas particularmente acho o inverno mais gostoso, é a época de comidinhas quentes (fondue, caldos, queijo e vinho, etc, etc.), de ficar em casa debaixo do cobertor, bem acompanhado, assistindo filme, comendo uma pipoca, come se bem no inverno, e se você resolver sair, pode colocar roupas digamos mais sofisticadas, as pessoas ficam mais chiques no inverno, mais glamurosas.
Alguns comerciantes acreditam que o mercado de roupas lucra mais nessa estação do ano, pois é quando as pessoas procuram comprar mais roupas para se aquecer. A população se arruma mais na estação fria, o que é bem verdade.
Em alguns países a neve costuma aparecer e encantar os turistas. No Brasil isso não acontece com freqüência, esse fenômeno ocorre nas cidades do sul do país, onde a frente fria chega com mais intensidade.
O inverno neste ano terá início no dia 21 de junho e irá até o dia 23 de setembro. Por isso, não espere ele chegar pra poder se agasalhar. Nesse período se aqueça e procure se alimentar bem, para evitar resfriados e outros problemas.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Não há silêncio que não termine - Ingrid Betancourt



No momento estou lendo o livro da Ingrid Betancourt. A narrativa é muito real, e nos conecta com o mundo triste e difícil que Igrid vivenciou! Ela nos prova que o ser humano tem a capacidade de superar tudo, quando tem força e razão para viver e ainda mais importante por relatar a busca por se manter a ética, a dignidade e a esperança.
Os detalhes nos permitem visualizar esse mundo em que as Farc é a lei. Uma experiência de vida, muito bem contada. O livro é excelente!


Filha de uma tradicional família colombiana, educada na Europa, Ingrid Betancourt
resolveu abandonar a segurança de uma vida confortável para dedicar-se aos problemas de seu conturbado país.
Elegendo-se sucessivamente deputada e senadora, Ingrid fundou em 1998 o partido
Oxigênio Verde, com o objetivo de trazer novas esperanças à política colombiana, marcada pela violência sectária e pela corrupção.
Interessada em promover o diálogo entre as diversas facções da guerra civil que há décadas dilacera a Colômbia, a jovem senadora resolveu em 2001 lançar sua candidatura às eleições presidenciais.
No ano seguinte, durante uma viagem de campanha ao único município governado por um prefeito de seu partido, a candidata - então mal colocada nas pesquisas - foi sequestrada por um comando das Farc, junto com diversos assessores e seguranças, num episódio até hoje mal explicado. Levada para o interior da selva em inúmeras viagens de barco, caminhão e marchas a pé, Ingrid se viu repentinamente desligada do convívio dos amigos e da família, isolada do mundo exterior em meio a guerrilheiros fortemente armados.
A autora de Não há silêncio que não termine passaria mais de seis anos em poder das Farc. Sua visível agonia, documentada por cartas e “provas de vida” em vídeo, bem como sua libertação numa célebre e cinematográfica operação do Exército colombiano, em 2008, chamaria novamente as atenções do mundo para o conflito que
atualmente ameaça a paz no continente sul-americano. Este livro é o relato contundente de sua experiência como prisioneira da guerrilha narcotraficante, em
meio à fome, à doença e às humilhantes condições impostas pelos sequestradores.
Os momentos mais dramáticos de sua longa crônica de desventuras certamente são as desesperadas tentativas de fuga.
Decidida a recuperar sua liberdade a qualquer custo, Ingrid tentou escapar diversas vezes, sendo invariavelmente recapturada pela guerrilha, faminta e perdida na selva.
Obrigada ao convívio quase permanente com os companheiros de sequestro, a autora relembra a rotina tensa do cativeiro, em que a posição de um colchão ou uma suspeita de favorecimento na distribuição de comida geravam desentendimentos
por vezes violentos. Ingrid revisita os diversos acampamentos, mais ou menos provisórios, em que foi mantida prisioneira, associando-os às figuras sinistras dos diversos captores e carcereiros que fizeram parte de seu cotidiano ao longo dos
anos. A vítima retrata seus algozes sem rancor, descrevendo-os em sua miséria política e humana. O bem-sucedido fim do sequestro, em julho de 2008, encerra o livro num tom de cautelosa esperança, dedicado à preocupante situação dos reféns
ainda em poder das Farc.

sábado, 28 de maio de 2011

Estou de volta pra casa...

Algumas boas semanas sem escrever no blog, mas desta vez porque passei uma semana na casa de mamãe. Estretanto pequenos hábitos deixam de ser assim tao pequenos, para se transformarem em grandes, em essenciais. Mas difícil mesmo é às vezes conciliar prazer com responsabilidades. Posso dizer que esses últimos dias foram, sem sombra de dúvida, os mais prazerosos, desde a minha chegada à minha cidade natal e rever mamãe e papai, além de irmãs e sobrinhos. Foi para mim de uma felicidade absurda rever a todos e demais parentes tbém.
Mas, finalmente, estou de volta pra casa, e agora, posso me dedicar com carinho ao meu blog e voltar a ler os meus livros. Na cabeceira da minha cama está o "NÃO HÁ SILÊNCIO QUE NÃO TERMINE" de Ingrid Betancourt, além muitas idéias de pautas para o blog. Quem sabe, a partir de agora, eu volte aescrever com mais frequência.
Quem sabe?


Foto tirada no quintal da casa de mamãe!

Até o próxomo post!
Beijo,tchau!

domingo, 8 de maio de 2011

Feliz dia das Mães!



Dedico essa rosa a todas as mães!


Mãe...
São três letras apenas
As desse nome bendito:
Também o Céu tem três letras...
E nelas cabe o infinito.
Para louvar nossa mãe,
Todo o bem que se disse
Nunca há de ser tão grande
Como o bem que ela nos quer...
Palavra tão pequenina,
Bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do Céu
E apenas menor que Deus!

Mamãe Querida...
Deixo aqui,
a minha singela e sincera
homenagem pelo dia de hoje.
Mas saiba que em
meus pensamentos
e em meu coração,
eu a tenho a todo instante:
TE AMO!
FELIZ DIA DAS MÃES!!!

sábado, 7 de maio de 2011

Estou lendo...



Apesar de ficar um tempo sem escrever aqui no blog, não deixei o hábito da leitura de lado, lí nesses últimos tempos:
- Meu querido John e O Milagre de Nicolas Sparks, os dois são romance, mas nada de extraordinário. No momento estou lendo O morro dos ventos uivantes, o livro narra a história que se passa na fazenda chamada Morro dos Ventos Uivantes onde nasce uma paixão devastadora entre Heathcliff e Catherine, amigos de infância e cruelmente separados pelo destino. Mas a união do casal é mais forte do que qualquer tormenta: um amor proibido que deixa rastros de ira e vingança. "Meu amor por Heathcliff é como uma rocha eterna. Eu sou Heathcliff", diz a apaixonada Cathy. O único romance escrito por Emily Brontë e uma das histórias de amor mais belas de todos os tempos, O morro dos ventos uivantes é um clássico da literatura inglesa e tornou-se o livro favorito de milhares de pessoas. Muito bom na minha opinião, leitura que prende, gosto disso!
Recomendo!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

1822



Acabei de ler 1822, livro de Laurentino Gomes, o mesmo auto do livro “1808” sobre a vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil, o sucesso do livro se deve a forma prazerosa da escrita e a revelação de curiosidades históricas que, provavelmente, nunca irão aparecer nos livros didáticos de História do Brasil.
Três anos depois e no rastro das comemorações dos 188 anos da Independência do Brasil, o curioso jornalista oferece aos leitores a continuidade dessa história. Em “1822” ele começa onde parou. Ou seja, o que aconteceu por aqui depois da volta de D. João VI para Portugal, tendo como ponto alto a decisão de D. Pedro às margens do riacho Ipiranga.
O foco continua sendo o perfil pouco conhecido dos principais personagens. Não à toa, o complemento do título é “Como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram D. Pedro a criar o Brasil – um país que tinha tudo para dar errado”.
“Este livro procura explicar como o Brasil conseguiu manter a integridade do seu território e se firmar como nação independente em 1822”. Segundo o autor “A Independência resultou de uma notável combinação de sorte, acaso, improvisação, e também de sabedoria de algumas lideranças incumbidas de conduzir os destinos do país naquele momento de grandes sonhos e perigos”.
Escrita no estilo jornalismo literário, a prosa de Laurentino Gomes está longe dos relatos enfadonhas que priorizam nomes, datas e o discurso oficial. Assim como na empreitada anterior, no novo livro interessa ao autor fatos curiosos, a personalidade dos protagonistas e, principalmente, o “como” as coisas aconteceram.
Ao terminar de ler “1822”, ficam lições de História:
1) a Independência do Brasil tinha tudo para dar errado;
2) apenas o aventureiro D. Pedro poderia ter separado o País de Portugal num ato quase impensado;
3) o Brasil é fruto da capacidade de vender obstáculos que pareciam insuperáveis em 1822.
De acordo com o autor, o novo país nascia falido, analfabeto, sem soldados e armas para enfrentar reações de Portugal e de algumas províncias, muitas delas já querendo a República. “As dúvidas a respeito da viabilidade do Brasil como nação coesa e soberana, capaz de somar os esforços e o talento de todos os seus habitantes, aproveitar suas riquezas naturais e pavimentar seu futuro persistiram ainda muito tempo depois da Independência”, afirma Laurentino, na apresentação do livro.
É justamente nesse tempo de instabilidade que surge a Constituição de 1824, que já trazia ideias como a reforma agrária, o estímulo à agricultura familiar, proteção das florestas, respeito aos índios, educação para todos e a transferência da capital do Rio de Janeiro para algum ponto da região Centro-Oeste.
“Nem todas essas ideias saíram do papel, em especial que diziam respeito à melhor distribuição de renda e oportunidades em uma sociedade absolutamente desigual”, ressalta o autor, que mais uma vez cumpre a função de decifrar os fatos e seres humanos por trás dos mitos da historiografia oficial da formação do Brasil.

Então fica uma ótima dica de leitura!

Até o proximo post!

Beijo,tchau!

terça-feira, 19 de abril de 2011

Natação




Hoje comecei minhas aulas de natação, estou parado a algum tempo e precisava sair do sedentarismo com uma certa urgência, mas não sabia ao certo que tipo de exercício deveria fazer, confesso que não gosto muito de academia, por isso resolvi mesmo pela natação por ser um dos melhores exercícios e pesquisando descobri que são vários os benefícios.
Qualquer pessoa, independentemente da idade, sexo ou profissão, pode fazer natação sem problemas, uma vez que a água é um meio muito benéfico para o corpo: relaxante, sem efeitos agressivos e favorece as funções orgânicas.

Veja os benefícios:
Reduz o risco de problemas cardiovasculares. Braçada após braçada, o coração torna-se mais forte, ganha músculo e perde a gordura que o rodeia, o que faz com que consiga bombear mais sangue para o resto do organismo.
Reduz a freqüência cardíaca e estimula a circulação sanguínea. Melhora o sistema respiratório. Os pulmões são órgãos elásticos, cuja capacidade de contração e expansão depende dos músculos da parede torácica. A natação fortalece as articulações.
Sobe a auto-estima. Os desportistas sentem-se mais independentes e seguros. No caso da natação, a estes benefícios acrescenta-se o fato da água permitir uma liberdade de movimentos que o trabalho a seco não proporciona. Isto facilita o relaxamento mental, reduz a dor e o risco de lesões. São vários os estudos que confirmam que uma pessoa de 65 anos que faz exercício regularmente tem uma maior capacidade física e vital do que uma de 45 que não faz nenhuma atividade desportiva.

Bom, o que estão esperando? Pegue a sua roupa de banho, coloque uma touca e caia na água!!!!

sábado, 9 de abril de 2011

Meses sabáticos

Estou voltando a escrever no blog depois de um longo período, mas essa ausência toda se deve a algumas indefinições na minha vida profissional, além das incertezas de mudança de cidade relacionada ao trabalho, mas na real acabei optando por não ficar em Curitiba por enquanto, mas o projeto de morar em Curitiba ainda existe.
Além de tudo isso fiquei um tempo sem internet e acabo de descobrir que o meu pc está com virus e ás vezes o texto fica sem acento e pontuação e ás vezes funciona...
Mas enfim, estou voltando a escrever aos poucos.

ate o proximo post!

beijo,tchau!


Eu no meu período sabático.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

FELIZ ANO NOVO!!!

Ano Novo!



Receita de Ano Novo

Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor de arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação como todo o tempo já vivido
(mal vivido ou talvez sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser,
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?).
Não precisa fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar de arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto da esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um ano-novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo de novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.

Carlos Drummond de Andrade